Numa manhã, ao fazer xixi atrás do barraco, resolvi mexer
no “dito cujo”. Em instantes, minha irmã mais velha apareceu. Acho que este foi
um dos primeiros flagrantes dos vários que ela me deu. Pior era o caçula, que
vira e mexe estava lá, rodeado por todos com o dito cujo ereto e a extremidade
inchada ( enforcada pela pele no pescoço). Ele, desesperado chorando, e as
mulheres, sem saber o que havia ocorrido, apenas comentavam se poderia ter sido
uma picada de formiga ou abelha. Era angustiante vê-lo naquela situação, mas eu
dizia que se o deixássemos quieto passaria com o tempo. Creio que ele próprio
percebeu como as coisas aconteciam, pois esses incidentes só se repetiram no
posto.
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