Tive em Nova Veneza em meados de Julho, quando tradicionalmente
ocorre a festa da padroeira da cidade, Nossa Senhora do Carmo. Ao encontrar tia
Carminha (cujo nome foi em homenagem à santa devido a data de nascimento),
relatei que havia escrito algo sobre ela. Fazendo-lhe um resumo, citei o nome
do Wornes. Ela falou que não se lembra desse nome, apenas recordou que certo
rapaz a chamou para ir ao cinema. Nessa ocasião, o filme deu um intervalo, ela
não viu o rapaz e, sem saber sobre essa pausa, pensou que o filme havia acabado
e voltou só para casa.
Também falou que nem ela nem a Vilma moraram conosco,
apenas a tia Ilma, (que, aliás, chama-se Irma), conviveu com a gente algum
tempo, por volta do nascimento dos caçulas. Ela, na realidade, morava com a tia
Daíra (a segunda irmã mais velha de minha mãe) que veio à Brasília e aqui mora
até os dias de hoje. Disse também que nos finais de semana, ou quando podia,
nos visitava.
Na quermesse encontrei a Suzana (uma das primas mais
jovens, filha da tia Izaura) que, juntamente com seu esposo, eram os festeiros.
Falando-lhes também sobre a autobiografia, ela me pediu que não esquecesse de
escrever algo sobre ela, então respondi que demoraria muito, pois ainda estou
descrevendo acontecimentos muito anteriores ao seu nascimento. Mas, em breve,
falaria de sua mãe.
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