terça-feira, 31 de dezembro de 2013

RMM – Autobiografia 98

            Da QNA 28, mudamos para a 29. Apesar da proximidade numérica, ficavam a mais de um quilômetro uma da outra: A 28 encontra-se na extremidade junto ao Pistão Norte, perto do recém-criado parque de Taguatinga e próximo ao monumento que eu havia relatado se tratar de quadrados sobre quadrados, mas na realidade são cubos sobre cubos (às vezes faço certas confusões banais); Ali se encerra a contagem das quadras, que se reinicia na avenida comercial e, como o nome já diz, é uma das mais importantes do DF, senão a mais importante nesse quesito (comércio). 

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

RMM – Autobiografia 97

            Aliás, consultando minha memória, assim que adquirimos toca discos ou toca fitas, minha mãe tocava as natalinas o mês de dezembro inteiro. Todos os dias, o dia todo, em alto volume. No início eu gostava, mas com o passar dos anos, fui criando total aversão. Creio que o ponto alto deste sentimento foi quando certa cantora dedicada à MPB lançou um LP natalino. No Brasil não havia lugar para não ouvi-la.

            Assim também tenho pelo estilo gospel, o motivo eu não sei. Gosto de ouvi-lo apenas ao vivo, mas, por vias tecnológicas, não; salvo raras exceções. Por exemplo: dias atrás ouvi aquela: “Espírito! Espírito! Que desce como fogo!” Cantada, provavelmente, por Nelson Ned, com a ajuda de uma orquestra ou coral (acho). Ficou muito boa. Comentando este fato numa roda de amigos e amigas, todos disseram gostar da música, independentemente da religião, mesmo não a tendo ouvido na voz do baixinho. 

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

PMM 113

             Não entendi quando associaram o papa ao fim do mundo, num documentário televisivo. Quis ver o programa que se iniciaria as 23h, mas estava exausto, então exatamente neste horário desliguei a televisão. No outro dia ao ligá-la e por no tal canal, estava a três minutos do começo dele. De imediato mostrava uma das primeiras palavras do italiano nascido na Argentina, em sua nova função "foram escolher um papa lá do fim do mundo". Já ai se explicava tudo (eu achei que ele havia dito isto por ter nascido na terra do fogo, mas não foi o caso). No decorrer da apresentação, foi relatado que certo religioso a séculos atrás, num estado de êxtase, proclama que após aquele papado vigente haveria mais tantos e esta contagem proferida se encerra no atual sumo pontífice. As pessoas interessadas nesses fatos concluíram que após este, viria o fim. Quero crer que tudo relatado neste episódio seja sério e também verdade, porém não posso deixar de frisar um erro (que por ser tão corriqueiro e antigo, é por todos aceito), que foi terem dito que os papas se sentam no trono de Pedro. Pedro jamais sentaria em qualquer que fosse o trono, nem ele e nenhum dos doze. Falo isto com toda convicção, não há provas em nenhum local do mundo que Pedro tenha fundado algum segmento religioso cristão. Todos os apóstolos pregavam suas experiências nos três anos que gozaram da presença de Jesus, e dos dias que Este os visitou numa forma não humana. Historicamente o nome dado a este movimento foi cristianismo, que perdurou apenas nos primeiros séculos de nossa era, até que todos seus mais puros praticantes foram exterminados sistematicamente.

          Em breve farei outro texto abordando este último assunto.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

RMM – Autobiografia 96

            É lógico que eu ouvia Wanderlei Cardoso, Jerry Adriani, Antônio Marcos. Minha mãe era fã de Odair José e quando ouvia There’s no more corn on the brasos, dizia que quando morresse era para tocarmos no cerimonial fúnebre. Porém, creio que hoje não se lembra mais disso. Já eu era fã do Márcio Greyck. Clara Nunes já estourava e Luiz Gonzaga popularizava o som do nordeste. E o maior e mais curto fenômeno: Evaldo Braga. Não me lembro do nome Reginaldo Rossi, creio que confundia suas canções e sua voz com a de outros, provavelmente, até mesmo, com as do legítimo rei. Para encerrar, as natalinas sempre foram, para mim, insuportáveis; e são cada vez mais.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

RMM – Autobiografia 95

Assisti uma entrevista do Eduardo Costa na qual contava um caso em que ele, quando pequeno, pegou uma caixa de Ki-suco sem que o dono percebesse; fizeram e beberam diretamente num balde, ele e um amigo. Quando o dono do armazém, suspeitando, apareceu em sua casa, ele se encontrava todo lambuzado pelo suco.

Era uma alegria quando íamos comprar esses Ki-sucos ou Ki-refrescos. O sabor que eu mais gostava era o de laranja, e normalmente o tomávamos ao natural, pois não dispúnhamos de geladeira antes da venda do lote. Excepcionalmente tomávamos o refrigerante Crush, Grapete ou Baré. O último era tão conhecido e consumido, por ser mais barato, que havia até um dito popular: “Vou buscar Baré”.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Eu e a Abril (PMM 112)

Parte III – Final
Se imaginasse que fosse dar no que deu, teria escrito, assim como a princípio pensei, seguindo as instruções de minha filha para que fosse o mais objetivo possível:

“Sei de ensinamentos importantes que o mundo deverá saber, do oriente ao ocidente. Preciso que me ajudem nesse sentido. Gostaria que, se possível, nomeassem três ou quatro pessoas com o mínimo de bom senso para lerem meus textos (que já se encontram disponíveis). Estes representam muito pouco do todo que no momento se encontra em minha mente. Num breve estudo saberão se faz sentido o que digo. Entretanto, se a opinião for contrária, não lavem suas mãos. Na história, a pessoa que isto fez, foi apenas para si mesmo, num ato insano que não foi aceito nem aqui embaixo, quem dirá no alto. Mas tais ensinamentos não precisam de mim e nem de outros para serem divulgados. De todo jeito, virão à tona. E, se os meios naturais se oporem, até as próprias pedras poderão fazê-lo.” 
Obs.: Pensei em adaptá-la para enviar novamente à Abril, mas por enquanto não. 

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

PMM 111

No início do último semestre do ano passado, pedi para uma amiga que fizesse uns cartões de apresentação do meu blog. Ficou estabelecido que eles seriam mais ou menos assim...


... em homenagem ao fim do mundo maia. Porém, ela demorou muito a me entregá-los. Quando eu já havia desistido do combinado, ela me ligou e disse já estarem prontos. Isso ocorreu no começo de novembro do referido semestre. Dessa forma, não consegui distribuir todos até a data prevista para o fim do mundo segundo o que a imprensa atribuiu aos maias e onde encerraria também os meus textos divididos em sete partes, com esse mesmo título. Assim, ficou estranho distribuí-los após esse dia, por isso, tomei a decisão de cortá-los, também em uma gráfica. Aí eles ficaram assim:

E as pessoas me perguntam qual é o motivo dos cartões faltarem uma parte, e aqui os exponho. Se bem que meus escritos intitulados Fim do Mundo não tem data de validade como outros, em breve deverei fazer um ou mais textos intitulados já há meses: “O mundo”.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

RMM – Autobiografia 94

Não me lembro mais de fatos marcantes dessa casa, nem tampouco de alguma amizade desses 2 primeiros anos de escola. Um fato intrigante foi minha mãe ter tido um sonho que, segundo ela, um grande cavalo branco batia as patas numa cartela de jogo; e ao acordar, ela tentou lembrar das treze marcações. Porém, por algum motivo, não conseguiu registrar o jogo. E, no outro dia, pediu ao Ademir, irmão mais velho do Huascar, para conferi-lo. Ele trouxe a notícia de que ela havia acertado todos. Por acaso, naquela semana, só teve um ganhador, foi aqui do Goiás. Até hoje se ouve falar desse episódio, pois era muito dinheiro e o jogo se chamava Loteria Esportiva. O resultado foi por muitos anos apresentado pela Globo com o auxílio de uma zebrinha artificial.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

RMM – Autobiografia 93

            Minha primeira foto foi nesse período, um ambulante passou e convenceu nossa mãe de tirar umas fotografias nossas. Era a face de todos os filhos em preto e branco, colocadas próximas no mesmo papel emoldurado. Até pouco tempo ainda havia essas fotos. Se encontrá-las, divulgarei a minha que, entre todas, achei a mais feia, isso fez com que não gostasse dela. Talvez por retratar a feição de uma criança sofrida. Meses depois tirei uma no colégio, e já havia melhorado bastante o aspecto. Esta tenho comigo até os dias de hoje, e seria a segunda foto. Porém, há algumas décadas, encontrei uma outra, em posse da tia Geralda. E, com certeza, esta foi a primeira, mudando assim a ordem das outras. 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Eu e a Abril (PMM 110)

Parte II
            “Olá!
Gostaria, antes de tudo, de agradecer à presteza pela resposta e por se prontificar a enviar meu e-mail para outros.
Minha intenção era que alguém ou alguns da área de vocês lessem meus textos, não só os citados, mas todos, e pudessem compreender sua importância. Eles agrupam conhecimentos de décadas de estudos na área religiosa, filosófica e histórica. Tendo eu, não de forma acadêmica, feito várias descobertas. Acredito que seja crucial compartilhar tais descobertas com o maior número de pessoas. Isso, por enquanto, não ocorreu através de meu blog e de um jornal que circula mensalmente no entorno do DF, no qual publico textos intitulados "Epístolas de Marco Marcial".
Quero deixar claro que não pretendo com isso divulgar meu nome e também não me interesso por dinheiro ou prestígio. Apenas gostaria de ver expandidos meus conhecimentos que, até o presente, se encontram embutidos numa forma de prefácio comparado ao que existe em minha mente. Portanto, creio que posso formular textos e adequá-los a qualquer situação que vocês desejarem. E tenho certeza que, se isso ocorrer, num breve período vocês sentirão bastante satisfação em ter prestado tal serviço.
Desde já agradeço.”

            A esta, a resposta veio após alguns dias e era, aparentemente, automática. 

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Epístola de Dezembro

Um tempo desses, senti uma insistente, porém, leve, dor de cabeça. Após 40 horas com ela, me preocupei e relatei o fato a minha esposa. Esta falou que deveríamos ir ao hospital, entretanto, disse-lhe acreditar que em breve estaria livre desse mal.
A preocupação foi devido a minha cabeça nunca doer, a não ser por problema digestivo; e achava que este não era o caso. Fiquei algumas horas meditando e tentando encontrar algum motivo que poderia ter provocado tal dor. Quando ela iniciou pensei que poderia estar ligada a abstinência, pois há alguns dias não consumia certa bebida (isso foi fácil de ser resolvido). Porém, como persistiu o sintoma, deduzi que não se tratava disso. Devo ter pensado em abstinência por algum outro motivo.
Então, aprofundando em minha mente, lembrei-me de um episódio. Estava dentro do carro ouvindo rádio no ambiente do serviço, quando sintonizei numa emissora onde se iniciava a música My Sweet Lord (Beatles ou algum ex-integrante) e fui levado, por um impulso, a orar ao som da melodia. Em certo momento houve um forte sincronismo e me assustei pensando que algo fora do normal pudesse ocorrer. Cessei a oração, olhei em derredor e procurei apenas ouvir a música.
Resumindo: penso que parte do meu cérebro pôde me propiciar algo que ainda não compreendo, e, de forma súbita, outra parte mais usada resistiu com maior força. Este choque que poderia ter sido fora do físico, porém, iniciado e finalizado nele, resultou nessa dor. A princípio pensei que deveria relatar esse fato. Mas não o fiz por faltar coragem. Agora o faço por livre e espontânea pressão.
A propósito, se puderem ler a última parte do meu texto intitulado “Evolução” via blog, será ela a minha mensagem de natal.
Feliz Natal e Um Inteligente 3º Milênio!!!

Só por curiosidade, após a formulação desses pensamentos em minha mente a dor acabou. 

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

RMM – Autobiografia 92

            Saindo da E.C. 28, fui para a E.C. 23, que era próxima a minha casa, não mais do que 700 m. Lá, em vez de ser um dos alunos mais carentes, eu era um dos de família mais próspera da sala e também do colégio. Pois meu pai era um dos mais endinheirados da cidade. Tanto que, a partir daí, lhe deram um apelido, que bem demonstrava sua situação: “Senador”. Título que levou até perder todas as coisas e ser considerado louco por quase todos.

De volta à escola... Após a reprovação, todos falaram e falavam. Por causa disso, fiz uma promessa a mim mesmo que aquilo não se repetiria. Porém, esse primeiro ano repetido na E.C.23 foi muito estranho. Ninguém me acordava, e ao despertar naturalmente, faltava 5, 10, no máximo 15 minutos para o início da aula, quando não menos. Passava por minha mãe e por outros, queria perguntar por que não me chamavam, mas nunca o fiz. Esta correria aconteceu por quase todo o ano. Ainda bem que não tinha horário de verão. Apesar disso, lembro-me que nessa época havia certa felicidade, nada comparado à miséria que vivi no cursado 1º Ano. 

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

RMM – Autobiografia 91

            Quando mudamos do posto, ainda frequentei os primeiros dias de aula do 2º Ano de estudo na 28. Só agora percebi a coincidência numérica: escola classe 28, primeiro colégio, QNA 28, primeira casa decente que morei.
            Levei uma pipoca e a comia durante a aula no fundo da sala. Ao terminar, instintivamente, nos meus 7 anos de idade, enchi o saco e o estourei. Que estrondo! Todos assustaram, principalmente eu e a professora. Esta, num brado, mandou me levantar e ficar na quina do fundo da sala, de frente para parede (eram comuns esses castigos, havia relatos que alguns alunos ficavam ainda ajoelhados, até mesmo sobre grãos de milhos, reguadas e puxões de orelha não eram raros).
De imediato me deu uma grande angústia, e um nó na garganta que consegui segurar por dois ou três minutos, e quando veio à tona, foi num grande berro de choro. Creio que foi outro susto para todos. Mas não foi intencional, simplesmente me esforcei muito para conter. Sendo assim, a professora pediu que eu sentasse e não fizesse mais aquilo.

Naquele dia fiquei muito envergonhado perante todos, e o que me tranquilizava era a certeza que seria meus últimos dias naquela escola. 

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Eu e a Abril (PMM 109)

Parte I

Há exato um ano, em meio aos festejos de dezembro, fui ao mercado próximo a minha casa comprar umas coisas de última hora. Assim que entrei fui abordado por uma moça que oferecia um contrato de assinaturas de revistas da editora Abril. Quando ela me disse o valor eu entendi que a promoção seria de pagar apenas uma parcela no cartão de crédito e ter direito a um ano de revista. Dessa forma, achei o valor justo e aceitei o negócio, mas não sem antes perguntar duas ou três vezes se o valor era aquele mesmo e se valeria por um ano recebendo as revistas mensalmente; entre sorrisos e palavras lisonjeiras, me garantiu que sim e me deu um papel para que assinasse. Fiquei com vergonha de dizer que não compreendia nada por não gostar de carregar meus óculos e ainda mais por ter consumido certa bebida. No outro dia, já com os óculos, percebi que ela não havia sido honesta comigo, não sei se o fez por si mesma ou por orientação de outros. As parcelas, na realidade, eram 12. Voltei ao mercado umas duas vezes, mas não a encontrei. Então liguei para o número no contrato e acabei por fazer uma nova negociação. Tenho recebido as revistas até hoje, porém, como já está findando o contrato, tive a ideia de enviar-lhes por e-mail meu blog com sugestões de leitura, para que, de alguma forma, um dos meus textos pudesse ser publicado nas suas edições. A resposta foi (em minhas palavras): “Só publicamos textos inéditos, mas estaremos enviando o endereço do blog para outros setores.” Então enviei-lhes outro e-mail.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

RMM – Autobiografia 90

            Meu avô nos visitava e minha avó também. Ambos paternos. Porém, normalmente em períodos distintos. Eu sabia de um tal vô Neno, que nos tratava muito bem e, às vezes, acompanhava minha avó. Depois do encontro com meus tios que eu não conhecia, fiquei sabendo que meu avô morava com uma tal de Maria, que passou a ser minha tia Maria. Os moleques que eu vira eram os irmãos mais novos do meu tio Dinarte (Leão), que morava em Brasília; assim como tia Fátima, que estava sempre por aqui. Eu os acolhi, eles me acolheram. E aquela molecada dividia uma casa de dois cômodos como o barraco do posto, porém, não era de madeira, mas sim adobo; o piso, chão batido. Fazendo agora a conta nos dedos, eram 8 crianças, entre 4 e 15 anos. Sendo que um casal era de idade próxima a minha: tio Paulinho e tia Soninha. 

domingo, 1 de dezembro de 2013

Mórmons (PMM 108)

Parte III

"Ao contrário do que muitos dizem, os Mórmons são cristãos, assim como muitos outros. Não há nenhum ritual macabro ou fenomenal, oficialmente continuo sendo membro da instituição, pois lembro de ser informado que se fosse desligado seria avisado antecipadamente. Tenho vontade de frequentá-la por mais algum tempo, porém não tem sido possível.
E para encerrar, foi muito estranho os USA terem permitido que um dos seus maiores líderes religiosos, senão o maior, fosse executado quando estava ao seu cuidado (aprisionado)."

Folheando o caderno que em primeira mão escrevo, encontrei este texto, que provavelmente seria o final da segunda parte referente aos Mórmons. Complementei-o para que seja a terceira e última para o momento.

A relação entre Mórmons e o povo ou estado americano foi tumultuada desde o início, ocorrendo que vários membros tiveram a liberdade privada em diversos momentos. E foi devido à pressão da sociedade e estado, segundo meu entendimento, que a igreja decretou um documento desautorizando os tais polêmicos casamentos. E os que não se abstiveram dessa prática são considerados dissidentes e foram excluídos oficialmente da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

Apesar de toda perseguição ou por causa dela, eles foram grandes desbravadores, fundando importantes cidades naquela nação. Inclusive, numa dessas empreitadas, ocorreu uma grande tragédia: tendo o inverno chegado antes do previsto, dezenas ou mais de centena de pessoas que se dirigiam à terra prometida foram mortos.