RMM 47

“Porque Cristo enviou-me, não para batizar, mas para evangelizar; não em sabedoria de palavras, para que a cruz de Cristo se não faça vã.

Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.

Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Por ventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo?

Visto como na sabedoria de Deus, o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprove a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação. Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria. Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos. Mas, para os que são chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus.

Porque a loucura de Deus é mais sábia que os homens e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens.”

32º Pensamento de Marco Marcial

            “Deus é amor” - quando ouvimos ou lemos essas palavras, nos lembramos de certo segmento religioso cristão originado em nosso país. Tendo-se em conta o amor como entendemos (que às vezes chega, até mesmo, à promiscuidade), digo-vos que, num sentido real, para que nossas limitadas mentes possam entender este amor divino em nosso mundo, poderia compará-lo ao amor que uma mãe demonstra ao seu recém nascido; principalmente quando amamenta, após as dores e se entreolham. Se houver outra comparação entre nós, mortais, desconheço.

            Nossa passividade para os que roubam milhões e sofrem pouca ou nenhuma punição interrompem a maior demonstração de amor. Esse dinheiro desviado e a corrupção praticada em todos os níveis da sociedade privam muitas mães deste contato; tendo como consequência, até mesmo, a perda de seus filhos em corredores hospitalares e, muitas vezes, obrigando-as a levá-los sem vida dentro do seu próprio ventre.

          Temos que mudar nossas atitudes. Foi-nos dito para sermos pacificadores e não passivos.  

RMM 46

          “Muitos serão chamados, porém poucos serão escolhidos”. Não adianta continuarmos nos iludindo por palavras de diversos líderes religiosos que se metem a dizer serem sabedores das coisas do Alto. Se for por questão de palavras, temos a Bíblia Sagrada, que é a mesma: seja católica, protestante ou qualquer outra religião ou seita cristã. Talvez, se tivermos que escolher entre qualquer destes segmentos religiosos, levando-se em conta todo o aspecto que as Escrituras Sagradas demonstram, se existe uma que poderíamos seguir, com certeza teria que haver nela reformas. Ou mais ainda: uma forma revolucionária como fez Lutero, porém, se ocorresse hoje, com certeza precisaríamos que ela fosse mais abrangente e perfeccionista.

            Apenas para frisar o que disse em relação às Bíblias serem iguais, a diferença nelas está apenas no fato de umas terem livros a mais e outras a menos; algumas tem também uma pequena diferença na tradução, o que é normal. Uma diferença mais intrigante está no trecho que fala sobre o descanso no sábado: já percebi que algumas traduções segundo o catolicismo trás, em substituição ao sábado, o domingo.

            Pelo que pude perceber, mudaram algumas outras coisas, mas aos responsáveis pelas mudanças, vale as ultimas palavras do livro de Apocalipse:

“Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro;

E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro.”

Embora haja diferenças, o sentido de todas as Escrituras existentes é o mesmo, não mudaram a mensagem principal que, resumindo é: “Ama a teu próximo como a ti mesmo e a Deus acima de todas as coisas”. Se por acaso estais praticando estas palavras, indubitavelmente sereis salvos e levareis muitos contigo, nem que seja apenas pelo seu bom exemplo, mesmo desprovido da sabedoria de palavras, “Pois a palavra mata e o espírito vivifica”. 

RMM 45

           “Oh! Todos vós, anciãos, e também vós, jovens, e vós, criancinhas, que podeis entender minhas palavras, pois falei-vos claramente para que pudésseis compreender, ora para que vos lembreis da terrível situação daqueles que caíram em transgressão.

            E ainda mais, quisera que considerásseis o estado abençoado e feliz daqueles que guardam os mandamentos de Deus. Pois eis que são abençoados em todas as coisas, tanto materiais como espirituais; e se eles se conservarem fiéis até o fim, serão recebidos no céu, para que assim possam habitar com Deus em um estado de felicidade sem fim. Oh! Lembrai-vos, lembrai-vos de que estas coisas são verdadeiras, porque o Senhor Deus as disse.

            Mas naqueles dias eles serão abençoados, a quem a palavra da sabedoria é entregue; o qual aponta e procura o caminho do altíssimo; o qual anda no caminho da retidão, e não age impiamente com os ímpios. Eles serão salvos.

            Ai de vós que desprezais a prorrogação da eterna herança de vossos pais, enquanto vossas almas seguem atrás dos ídolos; pois para vós não haverá tranquilidade.

            Naquele dia o Altíssimo se levantará para executar o grande julgamento sobre todos os pecadores, e para confiar a guarda de todos os justos e santos aos santos anjos, para que eles protejam-nos como a menina do olho, até que todo mal e todo crime seja aniquilado.

            Se os justos dormirem em segurança, ou não, homens sábios então verdadeiramente perceberão.

            E os filhos da terra entenderão toda palavra daquele livro, sabendo que suas riquezas não podem salvá-los da ruína de seus crimes.

            Ai de vós, pecadores, quando sereis afligidos por causa dos justos naquele dia de grande tribulação; sereis queimados no fogo; e recompensados de acordo com vossas obras.

            Ai de vós, perversos de coração, que estais cuidando para obter um acurado conhecimento do mal e para descobrir terrores. Ninguém vos ajudará.

            E quando Ele enviar sua palavra contra vós, não sereis poupados, e aterrorizados?”

EMM. "Folha da Copaíba". Abril de 2012

A responsável didática dos meus escritos no blog e, às vezes, recentemente, também neste jornal me disse que está difícil manter o nosso acordo financeiro com referência aos seus serviços prestados, pois não imaginava que eu escreveria tanto. Na realidade escrevo o mínimo possível.

Levando em conta os quase dois mil acessos em meu blog, imagino que menos de 10 % das pessoas está realmente analisando toda esta elaboração de textos e provavelmente fica atenta esperando novas escritas. Em respeito a estas pessoas e a outras que num futuro próximo possam se interessar incondicionalmente, digo que tenho escrito tão pouco em relação à quase duas décadas e mais de estudo para chegar onde estou, jamais me afastando longos períodos dos escritos e nunca deixando de meditar diariamente, independentemente do meu comportamento.

Os que me conhecem sabem que não vivo o que escrevo, assim tento no momento achar pessoas que se interessem por essa ciência que se encontra hibernada entre nós há séculos. Para mim, não haveria dificuldade em escrever duas, três ou mais páginas diariamente, porém este ato não ajudaria os que bem intencionados aguardam meus textos e outros que de repente venham a descobri-los e examiná-los. Mas não se iludam, mesmo que ganhasse um prêmio Nobel ou milhões por esta obra, nada disso teria algum valor porque na verdade não procuro coisas materiais e sim pretendo, no momento, despertá-los para o conhecimento da verdade que se encontra adormecida.

“Pedí, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á.” “E para aqueles que têm pouco e se dão por satisfeitos, num momento crucial lhes serão cobrados, então até mesmo o que eles imaginavam ter ser-lhe-ão retirado” e eles se verão numa situação semelhante a que Judas se encontrou, e se entregarão a segunda e ultima morte. “E para estes o melhor seria que não tivessem vindo à existência”. 

RMM 44

           Estas são as palavras que ele disse e fez com que fossem escritas dizendo:

 “Meus irmãos, todos que vos haveis reunido, vós que podeis ouvir as palavras que hoje vos direis, mas para que me escuteis e abrais os ouvidos para ouvir e o coração para entender e vossa mente para que os mistérios de Deus vos sejam revelados.

            Não ordenei que subísseis aqui para que me temêsseis ou para que pensásseis que eu, por mim mesmo, seja mais que um homem mortal.

            Mas sou como vós mesmos, sujeito a toda sorte de enfermidades do corpo e da mente; contudo fui escolhido por este povo e consagrado por meu pai; e a mão do Senhor permitiu que eu fosse governante e rei deste povo; e fui guardado e preservado por Seu incomparável poder para servir-vos com todo o poder, mente e força que o Senhor me concedeu.

            E digo-vos que como me foi permitido empregar meus dias a vosso serviço, até este momento e não tentei obter de vós nem ouro nem prata nem qualquer tipo de riqueza:

            Nem permiti que fôsseis confinados em calabouços...

            E agora eu vos digo, meus irmãos, que depois de haverdes conhecido todas estas coisas e elas vos haverem sido ensinadas, se transgredirdes e fordes contra aquilo que tem sido falado, de modo que vos afasteis do Espírito do Senhor e não tenha ele lugar em vós para guiar-vos pelas veredas da sabedoria, a fim de que sejais abençoados, favorecidos e preservados – digo-vos que o homem que faz isto se rebela abertamente contra Deus; portanto se inclina a obedecer ao espírito maligno e torna-se inimigo de toda retidão; por isso o Senhor não tem lugar nele, pois ele não habita em templos impuros.

            Portanto se tal homem não se arrepende e permanece e morre inimigo de Deus, as exigências da divina justiça despertam-lhe a alma imortal para um vivo sentimento de sua própria culpa, que o leva a recuar diante da presença do Senhor e enche-lhe o peito de culpa e dor e angústia, como um fogo inextinguível cuja chama se eleva para todo o sempre.

            E digo-vos que a misericórdia não tem direito sobre esse homem; portanto sua condenação final é padecer tormento sem fim.”

31º Pensamento de Marco Marcial

            Desde a tarde de segunda encontro-me muito angustiado devido ao fato de ter visto num programa vespertino da TV aberta que uma criança de doze anos cometeu suicídio ao ser ridicularizado, hostilizado e humilhado pelos seus colegas de escola. Foi mostrada a mãe relatando e lamentando, juntamente ao pai que chorava, ambos do lado de uma fotografia que mostrava uma bela criança: uma mistura de predominantemente sangue indígena seguido pelo negro, pelo que pude observar (a foto me lembrou meu filho caçula ). Realmente, essa criança representou tais raças em toda subjugação que os brancos lhes impõem há tempos. Alguém ou alguns pagarão por este sangue derramado. Quanto a ele, não creio que o perecimento eterno lhe recaia, mas será despertado deste breve sono e então aprenderá e viverá a verdadeira justiça. 

30º Pensamento de Marco Marcial

            Ao falar sobre o blog a um amigo (o mesmo que apareceu como participante de uma propaganda televisiva de certa instituição de ensino aqui na capital federal, a qual mostra uma estudante falando à câmera quando vem ao seu encontro um professor caracterizado pelo uso de um jaleco), disse-lhe que, para mim, havia muitos acessos e pouquíssimos comentários, e estes vindos de pessoas muito próximas. Ele comentou que poderia ser pelo fato do teor estar ligado à religião, o que causa certo receio às pessoas.

            Imaginem o quão surpreso fiquei ao olhar o blog na ultima sexta-feira e me deparar com 3 ou 4 comentários, surpresa que em segundos transformou-se em decepção, pois eram todos idênticos e não passavam de insultos. Apesar de serem palavras que não uso e não gosto de escutá-las no dia-a-dia, são muito comuns. Para os curiosos divulgarei as 4 primeiras letras: “V-A-I-T”. Simplesmente achei graça, pois a ofensa era a mim e não ao que escrevo. Chego a acreditar que por trás desta manifestação haja uma grande pessoa e, talvez, até mesmo já tenha se arrependido deste feito. 

29º Pensamento de Marco Marcial

            Não havia me dado conta antes, mas agora tenho certeza que as datas de crucificação e ressurreição de Cristo realmente ocorreram segundo nossas tradições. Então, torna-se necessária alguma reflexão e certos procedimentos, não cerimoniais, mas pessoais, nestas datas, principalmente naquela em que o Filho do Homem foi crucificado. 

RMM 43

            Após a morte de meu irmão passei a meditar mais sobre este acontecimento. De repente aconteceu com ele, e não poderia ocorrer comigo? Pois assim como estava ele numa vida de boemia, indo e vindo sobre duas rodas, também estava eu por um grande período antes e após a sua morte. Graças a Deus nada me ocorreu e espero que nada de mal ocorra nem a mim nem a vós outros. Se a morte fosse uma coisa boa, provavelmente nos acompanharia um sentimento de tranquilidade e a aguardaríamos despreocupadamente. Mas, pelo contrário, ela não nos desespera? Quando um ente querido vem a falecer é um sofrimento insuportável que se alivia apenas com o passar do tempo, ainda assim, quando vem a lembrança sempre doerá em nosso peito.  

            Aqueles que consultam os mortos por acreditarem nessa doutrina, ao meu modo de ver, sofrem menos as dores da morte já que para eles a imortalidade é certa e ocorre quase que instantaneamente; em algumas horas ou dias, já pode se realizar a comunicação entre o mundo dos que se foram e o nosso. Mas por que será que está escrito “Não consultei os mortos acerca dos vivos”?

RMM 42

            “Já era quase a hora sexta e, escurecendo-se o sol, houve treva sobre toda a Terra até a hora nona.

            E rasgou-se pelo meio o véu do santuário.

            Então Jesus clamou em alta voz: Pai, nas Tuas mãos entrego o meu espírito! E, dito isto, expirou.

            Vendo o centurião o que tinha acontecido, deu glória a Deus, dizendo: Verdadeiramente este homem era justo.

            E todas as multidões reunidas para este espetáculo, vendo o que havia acontecido, retiraram-se a lamentar, batendo nos peitos.

            Entretanto, todos os conhecidos de Jesus, e as mulheres que o tinham seguido desde a Galileia, permaneceram a contemplar de longe estas coisas.”

            Havia milhares de pessoas que testemunharam milagres, e até mesmo os sofreram, como Lázaro. Com certeza alguns se encontravam nos arredores em pequenos grupos ou solitariamente, acompanhando aquele acontecimento que, para a multidão, foi um grande espetáculo.

            Se vocês acreditam no Deus do Cristo, devem procurar se informar não apenas através de “ouvir falar”. Acreditar que nossa inteligência está na ligação a outras pessoas que pensam da mesma maneira nos torna multidões que agem em semelhança, sem investigações, apenas baseadas em intuições. Resumindo: Onde está a nossa inteligência? Podemos comprová-la? Qual a nossa participação na história? Como seremos conhecidos pela posteridade? Por qual obra?

28º Pensamento de Marco Marcial

            Um tanto estranho como num instante permitiram tirar suas capas para que o Rei do conhecimento humano pudesse caminhar e, poucos dias após, participaram de uma cerimônia de aniquilamento aos brados dizendo: Crucifica-o! Crucifica-o! Não se iludam, pois esse comportamento ainda nos acompanha.

            Quando criança minha mãe explicava a Quaresma como sendo uma lembrança dos quarenta dias em que Jesus jejuou e passou a pão e água. Assim, ao ler a Bíblia, continuei acreditando nas palavras de minha mãe durante um longo tempo, apesar das escrituras relatarem que Ele não comeu e nem bebeu nesses dias. Ao contrário do que muitos pensam, estes quarenta dias já faziam parte de uma das principais (se não a principal) comemoração judaica, coincidentemente ou não. Essa execução sumária ocorreu às pressas exatamente para que não atrapalhasse o ápice desta grande celebração. O mais inusitado ocorreu para aqueles que têm fé, a ressurreição de um Homem. Na realidade não consigo entender o que se passou quando seus órgãos pararam. Teria Ele imediatamente entrado em outro plano ou dimensão? Não creio que houvesse necessidade Dele ficar desacordado. Talvez isso tenha ocorrido num piscar de olhos, mas torna-se incompreensível à mente humana sequer imaginar tal fato (é assim que me encontro).

            Então continuemos a relembrar esses trágicos dias da forma que aprendemos: fazendo o grande sacrifício de nos banquetearmos com frutos do mar, um gole de vinho e, no domingo, distribuiremos e comeremos chocolates para a alegria de nossas crianças. Talvez até lhes digamos que se comemora a ressurreição Daquele que veio para o que era seu, e os seus não O receberam. Difícil será dar-lhes explicações satisfatórias sobre todos estes fatos, se elas assim inquirirem.

27º Pensamento de Marco Marcial

Relendo minha bíblia encontrei estas palavras: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Trata-se do início do Salmo 22, que traz como título principal, na versão que tenho, “O Messias sofre, mas triunfa”. Em horas angustiantes ou, num palavrear moderno, estressantes, quando só, procuro recordar passagens bíblicas que trago em minha memória como: “O Senhor é meu pastor e nada me faltará, Ele me faz andar em pastos verdejantes...” e também “Tomais sobre vós o meu julgo e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração e achareis descanso para as vossas almas, pois meu julgo é suave e o meu fardo é leve...”

Então, tenho motivos sinceros para crer que Aquele que dependurado foi no madeiro simplesmente recitava esta passagem e, talvez, por ter elevado um pouco sua voz, ou pelo contrário, ter ocorrido certo silêncio em Sua volta (da mesma forma que acontece a nós, algumas vezes conversando com pessoas próximas aos gritos por causa do som alto ao redor, e de repente ele pára e uma ou duas palavras aos berros ecoam em todo recinto), alguns ou alguém ouviu apenas estas palavras “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”. Quanto a isto não tenham dúvida, este sentimento não ocorreu na mente e muito menos no coração do Deus que se fez Homem. 

26º Pensamento de Marco Marcial

Não gosto de mencionar nomes, principalmente de pessoas que sobrevivem entre nós, em meus textos. Fiz isto poucas vezes, excetuando meu manuscrito, que já expliquei os motivos.

 Citei o nome de certo deputado (e seu principal representante no local), eleito no município vizinho (ao qual escrevo mensalmente num jornal) pelo simples fato de chamar-lhe a atenção para os problemas desta cidade que adotei como sendo minha. Não vi nenhuma mudança, afinal, não passam de políticos.

Citei também o nome de Marco Maciel, após ter sido alertado por um amigo como sendo bom exemplo de homem público, recordando tudo que eu sabia a seu respeito.

Assim como que por mim mesmo citaria também aquele que tem por nome um mesmo que, igualmente, tinha uma ótima reputação e eloquência; que, por acaso, também recebera um polêmico presente (embora não nas mesmas circunstâncias); e, por último, sob forte pressão, pôs fim a própria vida. Provavelmente foi considerado um gesto honroso naquela época, pois o Cordeiro não havia vindo ainda para ser imolado por nossos semelhantes. E os outros que policiam? E agora Demóstenes? E agora Brasil?