segunda-feira, 22 de junho de 2020

Minhas viagens 143

      Meu cunhado tomou a direção e eu fui para trás observando a paisagem a procura de um bom local para acampar. Bebendo e reclamando da atitude de minha esposa quanto as últimas ocorrências nos envolvendo, dizia: apesar de tudo, todos sabem que sou uma boa pessoa. Meu telefone já estava fora do ar e em Alto Paraíso, a viúva de meu irmão mais velho havia ligado no aparelho do motorista procurando saber de mim. Ele lhe falou que havia me deixado no meio do nada com as malas e tudo mais e tinha percebido quando outro carro parou e me levou, conforme havíamos combinados antecipadamente por sugestão dele. Passamos por duas pontes, ambas bem próximas uma da outra, lá a vegetação era bem elevada as margens da pista e foi um ponto bastante considerado para fixar o acampamento. Logo após uma longa e estreita ponte com passagem apenas para um veículo. Percebemos que havia movimentação sob ela e então descemos, havia dois estabelecimentos, um embaixo usando a ponte como teto e parede e outro bar próximo em construção normal, fomos para o último.

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Minhas viagens 142

   Paramos em Alto Paraíso, já bem alterados. Lá procuramos saber aonde faríamos contatos com ets e disco voadores, mas a maioria dizia não ser ali, então continuamos provocando-os que teria que ser lá, pois havia até o disco voador na entrada da cidade. Por fim um dos que nos servia falou que os encontraria em Cavalcante, era o que queríamos ouvir (isto tudo ocorreu num bar, óbvio). Passamos no mercado e compramos algumas coisas, tendo meu cunhado insistido em comprar sardinha e miojo sob minhas palavras contrárias, por fim levamos, e também acho que um pacote de farinha 

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Minhas viagens 141

   O carro estabilizou e logo ao sair da BR e parar em um trevo num posto de gasolina, antes de São Gabriel tomei a primeira latinha me informando quanto ao policiamento pela estrada junto ao frentista que me disse que bafómetro seria quase impossível existir, mas a policia de São João da Aliança era muito chata. Passamos por ela sem problemas. Tínhamos um isopor repleto de fermentadas, então o que seria uma viagem extremamente religiosa havia começado já no dia anterior com muita bebedeira e descontração, cessando apenas quando minha mente ou coração me cutucava quanto a realidade.

segunda-feira, 15 de junho de 2020

Minhas viagens 140

    Optei por não beber, pois era o motorista. Próximo ao meio dia pegamos a pessoa que chamarei de Px e partimos. Perto de sobradinho o carro quis morrer por duas vezes frente a um grande movimento e uma chuva fina. Mais um contato! Encontrei com minha amiga e entre os itens que ela providenciara me foi mais útil um repelente e um xarope, pois me encontrava em um aparente estado de gripe. Ah! Ela havia me dado anteriormente um cobertor e uma grande rapadura que óbvio também me foi muito útil.

sexta-feira, 12 de junho de 2020

Minhas viagens 139

      Paramos num bar aonde aguardaríamos uma terceira pessoa que nos faria companhia. Enquanto desde cedo uma amiga recente, mais intima, aguardava próximo a BR-020, angustiada, a nossa passagem. Pois ela havia provido mais alguns itens para o que seria e é considerado ainda uma longa viagem. Devido a demora da terceira cúmplice da trama, esta amiga falou que deixaria as coisas na portaria de seu condomínio, pois ela tinha compromisso.

sexta-feira, 5 de junho de 2020

PMM 254

      Sim! Para que fique melhor esclarecido. O título maior teria concluído, se mais três pelo fogo houvera se consumido. Conforme pacto firmado. 13: número sagrado pelos desqualificados e o negro e vermelho por eles adotados; mas quantos foram os sacrificados? Para que o 7 e 1 fossem consumados? Não é a carne e sangue que defrontamos, nossa luta não é contra humanos. Enfrentamos os que outrora foram rebelados como consta em nosso livro sagrado.

quarta-feira, 3 de junho de 2020

PMM 253

        Acaba de chegar a mim que mais três de antemão deveriam morrer para que o título maior viesse a ser. Segundo trato com os desqualificados. Treze, sete, um: números sagrados invertidos pelos que no mundo há tempos fundaram seus principados, assim como o vermelho e o negro por eles adotados. Não é contra homens nossa luta como já foi falado no livro por muitos considerado sagrado.