quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

PMM 268

     Sim! Entendam! Pensem como que se o mundo fosse uma grande metrópole autônoma (tipo Hong Kong). Os políticos, forças policiais: ostensivas e investigativas, mais os grandes empresários etc, se unam em uma sociedade secreta e façam de tudo para levar adiante seus propósitos que é dividir para escravizar e destruir. E que sejam extremamente cruéis servidores de entidades malignas e agindo sob seus comandos. Artistas e alguns outros recebem bons salários e muitas mordomias para manter a massa distraída e adormecida, mas também são escravos em um outro grau. O pão não há de faltar...Sim! As grandes empresas agirão com maior rigor sobre seus subalternos e as polícias terão maior liberdade para intervir e usar violência. Tudo será feito para que o mundo se torne uma China. A última chance nossa é agora. O Justo viverá da FÉ!

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

PMM 267

      Entendam! Não importa outras coisas: doenças, crises; o que importa é que existe uma agenda milenar comandada pelos próprios outrora chamados, anjos caídos, cujo principal objectivo neste momento e nas próximas décadas é provocar o maior número de mortes. Milhões? Não. Bilhões. Para isto usam de todos ARTIFÍCIOS. Como disse seu príncipe no deserto ao próprio Filho de Deus. "Tudo neste mundo foi me dado e possa dar a quem queira" E ele dá. Existe um processo físico que qualquer humano com um mínimo de inteligência maligna pode adentrar e tomar posse de tudo que for material e também fama e poder e a maioria de nossos ídolos usam este portal e nos escravizam, e nos tornam máquinas, seguindo exatamente o que esta agenda quer. Não soou uma trombeta, mas as sete apocalípticas já se fizeram ouvir. E as taças ecoaram. Tomemos posse imediatamente das armas que Cristo nos dispôs e "o de Tarso" publicou.A VITÓRIA é nossa mas acordem. Saiam da matriz.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Minhas viagens 189

 Na chapada, passei a me aventurar, sempre caminhando em direção à sede da fazenda. No segundo domingo após meu acampamento definitivo, fui o mais perto que pude, percebi que haviam vacas separadas dos bezerros, portanto prestes a serem ordenhadas, como já era quase nove horas da manhã deduzi que o vaqueiro deveria ser preguiçoso, pois aprendi desde criança que as vacas devem ser ordenhada o mais cedo possível inclusive para o bem dos bezerros. Andei entre elas por alguns instantes descontraidamente, e olhando para o alto nas proximidades da casa percebi um pequeno cão, ele não havia ainda se dado conta da minha presença o que me fez afastar com muita cautela e sair daquela zona de risco.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Minhas viagens 188

    Hoje, 14 de junho, 20 horas, Uruguai. Me esquento e escrevo ao lado da lareira que aqui chamam estufa. Ontem neste mesmo momento o telefone tocava e uma má notícia chegara: O Molina, a pessoa que havia recebido meu casal anfitrião no último final de semana dava a notícia que através do fogo da estufa, por algum descuido incendiara toda sua casa. O Jorge com lágrimas nos olhos pedia-lhe calma e dizia que tudo iria dar certo. Me despus a ajudar como sempre faço desde que estoy acá, inevitavelmente sonhei com aquilo tudo um bom tempo (se ele fosse contado como o nosso, o tempo no sonho, que segundo meu conhecimento e intuição não tem como medir pelos nossos relógios). Com dificuldades apaguei as chamas consumidoras em meu sonho.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Minhas viagens 187

    A minha área era muito segura quanto a enchente. No retângulo uns oito por três metros que ficava a margem do córrego ao qual coloquei a barraca, havia o meio da represa que apesar da água retida logo em sua saída o leito do córrego se alargava bastante, tornando quase impossível que a água chegasse na barraca, se isso ocorresse havia outro plano ao lado da pequena área, mais ou menos um quarto de um campo de futebol que proporcionaria uma rápida fuga, isto a quase um metro acima da pequena área e logo após as elevações compostas de pequenas árvores e pedras, tudo isto me ajudara a escolher este local, sem dizer que ainda outros o haviam escolhido anteriormente. Toda está análise passou em minha mente na hora da chuva, que por sorte ou algo mais foi de dia, pois se fosse a noite com certeza teria me molhado um pouco, pois a fraca luz de meu celular não me daria visão das águas.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Minhas viagens 186

 Lá pela terceira semana formou-se no início da tarde uma tempestade, me pus na barraca e lá entre devaneios da mente, quando me dei conta pareceu que o barulho da água estava muito intenso, então com muito cuidado consegui me espremer pela pequena abertura da porta e olhar o córrego (pois a chuva ainda continuava forte). Percebi que o nível da água havia subido mais de metro. Assustei e ainda olhei mais umas duas vezes  para ver como estava, por fim, deu tudo certo.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Minhas viagens 185

  A primeira semana foi muito chuvosa, aliás choveu bastante até o início de maio, isto muito facilitou para que eu ficasse os primeiros dias confinado na área do acampamento, pois em minhas atividades conforme estivesse o tempo, como por exemplo, Sol: esparramava tudo e expunha a sua luz; barraca, lenha, alimento e até a rapadura imaginei em determinado momento que alguma espécie de fungo a estava atacando, nada que os raios do nosso Pai considerado totalmente físico por nossa ciência não poderia resolver.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Minhas viagens 184

     Havia um buriti (palmeira nativa que dá em quase todo território brasileiro), eu o usava de relógio para o banho, quando o sol estava para atingir sua palha era hora de ir. Às vezes por algum motivo eu me atrasava, mas sempre me encontrava já vestido mesmo após o por do Sol. A noite, aliás pouco antes dela chegar preparava meu leite, normalmente com açúcar e aveia, sei que havia farinha de mandioca, mas não consigo ter certeza, levemente lembro-me de as vezes misturá-la ao leite.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Minhas viagens 183

      Percebi nesse local do cocho que também possuía uma pequena cobertura de telhas que algumas formigas se gladiavam e brigavam até a morte. Deduzi que isto acontecia devido a alguma substância contida no que colocavam para o gado e investigando um resto de composto que havia no cocho, cheguei a conclusão que poderia ser ureia. Também havia uma pequena lona sob algumas coisas, cerca de dois por dois metros era a área que ela ocupava. Tinha a curiosidade de saber o que havia embaixo, mas dava-me a impressão que sempre algo se mexia lá. Eu imaginava que poderia ser uma cobra. Queria descobrir e ver o que era, mas nunca o fiz.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Minhas viagens 182

    Quando comecei a caminhar sempre parava num cocho (compartimento rústico aonde coloca-se comida ou sal, ou qualquer outra coisa que desejar para que o gado coma). Por dias via um rastro de uma pequena sandália próximo a ele numa área que teria sido lamacenta. Imaginava que poderia ser de um índio jovem que havia andado por ali ou um calunga. Até que dias depois percebi que era meu mesmo. Pertencia a um chinelo que meu filho caçula não queria usá-lo e eu o levei. Foi engraçado naquele momento, mas o chinelo me trazia tristeza sempre que o via e lembrava de meu querido filhinho que na época tinha 12 anos.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Minhas viagens 181

     Entre minhas tarefas diárias havia a de esparramar as cebolas e alho ao Sol, no início também a batatinha e batata doce. A batatinha fritei quando percebi que apodreceria e a doce também estava deteriorando, sendo assim, no décimo segundo dia resolvi que faria um doce. Derreti o açúcar com rapadura e a joguei dentro, cortada. Fiquei desiludido quando percebi que ela não se desmancharia e se misturaria ao melado, pois assim que a coloquei ela ficou como se estivesse fritando. Decepcionado deixei tudo ao fogo o maior tempo possível e quando tirei não imaginei o quanto ficaria bom. Ta aí a receita.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Minhas viagens 180

      Na chapada a partir do terceiro dia, cada hora era transformada em fração, eu imaginava que os piores dias seriam até chegar na metade, depois de cumprir a metade do tempo, isto é, 21 dias tudo seria maravilhoso. O que não aconteceu, logo após a terça-feira, provavelmente a menos clara de minha vida, tive um ou dois dias de intensa paz, neles o que me preocupava era que de repente eu poderia ficar ali muitos dias e talvez chegar ao pé da montanha ou ir após. Sim! Isto às vezes passava em minha mente.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

PBMM 41

    Na arena terrestre, os derrotados continuam humilhados, sobrevivem alimentando vinganças. Assim nascem e morrem, até compreenderem que: "amar ao próximo como a si mesmo e a Deus sobre todas as coisas", não foram palavras proferidas a um grupo de miseráveis e incultos do passado, mas a todos e em qualquer época. Não apenas para ser lida ou ouvida, mas cumprida. Enquanto isto nascemos e morremos e pela dor aprenderemos...