PMM – Eu Sou Deus 39ª parte

     É licito divorciar? – O que queres com isto? Continua ESD... Esta pergunta não já foi feita há dois milênios? Querem que eu a modifique adaptando uma resposta a vocês? Isto já não foi feito? O que mais foi dito? Não adulterarás, não matarás, não adorarás imagens, etc. Qual valor que é dado a tais Mandamentos? Quais vocês cumprem? O não matar e o não roubar? Sim, estes últimos vocês obedecem porque são os mais importantes para os homens, não pelo fato da Lei proibir, mas sim pelo fato de que os poderosos, os fazedores de leis e com força para agir em prol deste cumprimento, assim fizeram por interesses próprios, não por temor ou respeito aos Mandamentos de Deus. Mas por uma questão evolucionária vocês diminuíram e muito os assassinatos, coisa que há poucos séculos era comum. O aumento da inteligência humana levou-os a cumprir, em partes, alguns Mandamentos e de igual modo ela levará a cumprir os outros. Então daqui a poucas décadas, aliás, até o fim do século, a humanidade saberá que é melhor seguir o que o Cristo falou. Isto será gradativo e começa já.

Minhas Viagens 28

      Conforme caminhava, o sofrimento aumentava. Lágrimas rolavam e mais uma noite na estrada, não, não suportaria. Em menos de 700 metros após os mendigos, na saída que leva a Ilhéus, deparando com uns trabalhadores que tapavam buracos na pista, retornei. Ao passar pelo acampamento aproximei há uma distância de 5 a 6 metros e pedi que me permitissem ficar ali, com eles durante a noite, tendo um que se apresentava ser o mais velho, pelos seus cabelos e longa barba branca, se manifestado veemente contra. Acenava com os braços como dizendo, segue, falava que não havia condição alguma de atender meu pedido e que eu deveria voltar para cidade que lá seria mais fácil. Concomitantemente já parara a caçamba que carregava os trabalhadores que arrumavam a pista. Rapidamente com envolvimento de alguns subi na suja carroceria e fomos em direção à cidade.

Minhas Viagens 27

Voltei à estrada, mas a angustia me consumia. Assim que a cidade ficou para trás, no inicio da zona rural, percebi o que parecia ser alguns mendigos numa espécie de ruínas, próximo à pista. Tentavam acender um fogareiro, provavelmente para preparar a janta. Umas garrafas de pinga se destacavam ao redor deles. Pensei que poderia pedir para passar a noite ali, mas só o pensar aumentou minha angustia. Aquela situação me levara ao limite, porém tinha certeza que suportaria sem acarretar maiores problemas a minha mente.

Minhas Viagens 26

         Depois de contemplar aquilo tudo por alguns instantes, saí. Logo de imediato me deparei com o que parecia ser um mosteiro ou sei lá o que (ver “O Manuscrito”), passei olhando e imaginando: será que seria possível pedir abrigo e comida aqui? Será que eles me atenderiam?

            Minha memória morre e renasce na praça central de Bom Jesus da Lapa. Devo ter sentado um pouco no banco e pensado e sofrido e suportado. Um jovem aproximou-se de mim procurando saber se eu tinha droga (maconha), imaginei que meus olhos estivessem muito vermelhos pelo cansaço e má alimentação, por isso em sua mente devo ter lhe parecido como um drogado. É obvio que o episódio do caminhão deve ter ajudado. Meu dedo até aquele momento doía, após, não me lembro. Também naquele instante senti um cheiro vindo de minhas axilas, o que me deixou preocupado, pensando que poderia perturbar alguma pessoa. Mas parece que durou pouco tempo.

RMM – Autobiografia 252

      Na 1 também vivi minha primeira paixão. O nome dela era Elaine. Não me lembro de ter dirigido uma só palavra a ela, mas pensar e sonhar era muito. Um dia na verificação de piolhos a professora percebeu lendias em seus lindos e longos cabelos loiros. Fiquei triste por ela, enquanto sua também linda prima Ana Claudia dava risadas e apontava o dedo para Elaine. Por sorte eu escapei de ser pego com piolhos. Em certo período distribuiu-se folhetos com fotos de uma atriz mirim (acho que era uma campanha para escovação de dentes, e a artista seria da novela meu pé de laranja lima, talvez). Guardei o folheto por meses namorando a foto, achando a protagonista parecidíssima com a Elaine.

RMM – Autobiografia 251

Às vezes ficava quase horas esperando meu pai, ali só, com pouco movimento de pessoas e sempre me sentia vulnerável, principalmente quando percebia movimentos de moradores de rua. Devido essa demora era comum eu acompanhar os outros alunos até suas casas e depois voltar. Um desses colegas pelo pai possuir uma gráfica segundo ele. Acontecia que eu levava sua pasta e ele ia zuando fazendo questão de dizer que eu era seu empregado, como forma de pagamento sempre me dava uns bloquinhos de papel, e eu os distribuía pela família. O Junior preocupado me perguntou umas duas ou três vezes como era esta historia, na época.

Minhas Viagens 25

      De volta à viagem: andando um pouco mais me deparei com uma gruta; foi um momento de relaxamento, mas ainda passou pela minha mente a hipótese de aquilo tudo ruir num futuro. Pois em pequenas fendas havia a ação do calor e fumaça de velas, fora a movimentação que deveria haver no dia a dia e algumas outras manipulações humanas, que com a desculpa de embelezar e fazer confortável, apenas alimentam o egoísmo, o que leva tudo mais a uma destruição angustiante e continua e parecem ignorar que é a sua própria.

PMM – Eu Sou Deus 38ª parte

    O que ocorre após a morte? – Após a morte do corpo outras vidas se apoderam dele, até que ao pó se torne. – é obvio que falo do espírito ou da alma! – Ah! Não deixam de existir, porém na maioria das vezes a memória desaparece. – ESD quero saber como é do outro lado. – Tudo bem, para todos que tiverem certeza absoluta que desfrutarão de outras vidas, a morte é apenas um sono e normalmente de tempos em tempos neste planeta, há chamadas coletivas para outras vidas. Sendo que a primeira é a introdução em mundos habitados por seres não descendentes de animais, pois aqueles que lá chegarem estarão também desprovidos deste casulo herdado dos irracionais. Porém poucos de vocês sofrerão tal metamorfose, pois continuam se portando em muitos aspectos até abaixo de seus antigos primos. Se não houver interrupção deste comportamento, suas memórias fatalmente se desvanecerão.

Minhas Viagens 24

      Assim que saí da água, vestindo-me lógico, dirigi-me a um quiosque a beira do rio: construção nova, bem arrumada, aonde um jovem me atendeu. Apenas lhe pedi água, imaginando que ele pegaria da torneira ou até mesmo fizesse alguma insinuação com referência ao rio, mas não. Foi à geladeira e sorridente me atendeu, querendo até puxar conversa, fazendo algumas perguntas. Pensei, como ainda hoje penso, quando percebo que mulheres tentam se aproximar de mim, (não sabem onde estão se metendo) alerto-as o mais rápido possível. Minha situação não era boa de se explicar e ainda não é. Quando digo a verdade não acreditam, se procuro ocultá-la me mostram as delas tentando decifrar a minha que é indecifrável a pessoas comuns, independente de sexo, idade, crença e etc.

RMM – Autobiografia 250

    Meu pai sempre me deixava e me buscava na Sandu (feira dos importados) fazendo com que eu me deslocasse a pé até o colégio e visse-versa, normalmente. Onde era um grande terreno baldio, que proporcionava que circos e parques funcionassem lá. Um dia eu e a Lu observávamos leões, e o cuidador abriu a porta da jaula que separava um casal, fazendo com que eles imediatamente cruzassem. Fiquei sem graça por estar com a Lu. Pelo que entendi o cara tomou aquela atitude naquele momento justamente pela presença dela, o que me irritou. Olhei-o de cima em baixo tentando demonstrar minha irritação, imaginando se de alguma forma poderia fazer algo contra aquela sua atitude que considerei desrespeitosa, mas não vi condições físicas nem psicológicas para tal. Bem, pelo menos agora sou um dos poucos seres humanos que presenciaram aquela cena, creio que a Lu não se lembra disso.

RMM – Autobiografia 249

    Também na escola classe-1, os meninos já se interessavam muito por carros e em suas conversações, falavam dos veículos que fulanos e cicranos possuíam: fuscas, variantes, kombi e até mesmo opala. O que me deixava sem graça de dizer qual carro tínhamos. Quando se dirigiam a mim respondia: “ah! Meu pai tem um calhambeque velho, deixa pra lá”. É obvio que um certo dia viram o R/T, e a partir dali evitaram falar de veículos em minha presença. Ainda disse a eles que o carro era velho e meu pai já o tinha capotado, mas não adiantou.

Minhas Viagens 23

Apesar de meu medo de água, a travessia foi tranquila, tendo o barco por vezes (mesmo contornando) atingido o fundo. Já do outro lado reparei que os nativos se banhavam com roupas intimas, e havia porcos magrelos em meio a muito lixo revirando-os a procura de alimentos, também próximo uma espécie de pequena favela com vários barracos construídos de restos de materiais. Pensei em banhar, então procurei um dos homens mais velhos, próximo à margem e perguntei se podia fazê-lo de cueca, ele disse-me para ficar a vontade, pois ali não tinha dessas coisas. Assim fiz, nadei um pouco afastado do aglomerado, composto mais de mulheres de todas as idades em suas roupas comuns: calcinha, blusa etc. sem preocupação alguma e nem eu tampouco, fora o fato de estar ali como forasteiro. Acho que fiquei próximo a alguns moleques mais jovens nadando.

RMM – Autobiografia 248

    De volta ao colégio... Eu provavelmente na escola classe-1, cursando a quarta serie, fiquei traumatizado com os primeiros dias de aula do Samaroni. Foram semanas de choro e desespero por parte dele. Lembro-me do espetáculo no pátio com ele correndo aos berros de volta ao carro, quando com muito custo envolvendo professores, irmãs, diretora, ele já na sala se libertava das mãos. O fato mais marcante foi num dia em que saiu correndo atrás do charger, meu pai fazia que pararia e acelerava, mas o Samaroni não desistia. Eu pensava: será que meu pai não vai parar? Vai largar o moleque no meio da rua? Por fim ele parou. Está imagem ficou gravada em minha mente, porém não tinha certeza se eu assistia tudo de dentro do carro ou fora.

PMM – Eu Sou Deus 37ª parte

        E quanto ao purgatório? – purgatória é uma lenda, fictício: ninguém fala mais disso, mas vamos levá-lo ao filosófico. Nesta última visão seria para os que tem destino eterno (torno a repetir entre os tantos bilhões de habitantes desse planeta não vejo no momento mais do que poucos milhares nesta situação, e isto sendo bastante otimista, muito mesmo). Seria assim uma purificação, mas se realiza aqui no plano mortal e em seu próprio corpo e mente. Não é possível o pecador ser salvo antes de ter consciência plena da salvação. No período que ele apercebe-se disso é tomado de grande dor, pois sua consciência agora desperta ,o faz afastar-se de todo aquele caminho que seguia a procura dá ilusória felicidade, seria como se ele decretasse a sentença de morte daquele ser ignorante e mal e aos poucos caberia a ele mesmo matar toda a maldade existente em si próprio e permitir e se esforçar para que outro homem nasça. Esta dor é grande e quase o leva a morte, pois sua metade agora, que era todo o seu ser, perecerá. Sim o purgatório é isso, portanto ele existe nesta forma que vos relato.

PMM 201

    “Te procuro toda manhã, hoje te achei aonde não imaginava”. Após este comentário dirigido a uma linda jovem que almeja a celebridade, estranhei logo em seguida duas curtidas de outras pessoas. Pensei: - Porque será? - Conferindo minha mensagem, vi o vacilo cometido. – o que faço agora? – enquanto pensava ela confidencialmente me perguntava. – Aonde me achou? – expliquei que por ingenuidade, havia escrito aquilo e só após percebi que pela maldade humana, coisa natural, o sentido das palavras que na realidade original seria: Achei-a no face e aonde não imaginava: numa curtida a palavras minhas. Tais palavras impensadas e também mal compreendidas ocorreram provavelmente devido eu estar com muito sono, sendo que a ultima coisa que vi antes de desligar o computador foi o nome dela. Não poderia sair sem dizer algo daquilo que achei uma grande coincidência. Como resultado, fiquei uns dias sem graça de comentar e até mesmo curtir suas postagens, mas segundo suas últimas palavras dirigidas a mim, está tudo bem. Ela achou melhor retirar meu ingênuo comentário. O desfecho me fez ser ainda mais seu fã, deixando a Luiza da globo em segundo lugar. Está ultima foi a responsável por minha imagem ter se propagado por todo o Brasil há anos atrás. Para os que não viram está aí:

https://www.youtube.com/watch?v=nqJP2EijFdQ

PMM – Eu Sou Deus 36ª parte

        Você nos deu exemplos bem parecidos. Fale-nos mais da Lei de Deus. – Pois bem, disse ESD: o homem leva a vida julgando ser dono dela e assim caminha a humanidade. Na maioria das vezes em grande sofrimento, reza, ora, chora e implora a Deus, quando não por pouco pretende até insultá-lo ou praguejá-lo, considerando injusto uma ou outra situação que lhe advenha. Apesar de cada um acreditar que é o dono de seu próprio destino, na realidade imortal, não é bem assim. Este comportamento humano é devido sua extrema ignorância. Da mesma forma como acontece com o individuo acontece com a história, cada indivíduo em seus anos de vida revive fases históricas da humanidade e vise-versa. Para cada ato individual ou histórico impulsionado pelo homem (enquanto todos são levados a crer que algo foi criado, inventado ou acontecido por ele ou si próprio) na realidade é no mundo espiritual aonde as grandes decisões são tomadas. Então fica mais um exemplo. O homem é livre, porém tem que arcar com as consequências de sua liberdade, pois ela na concepção humana é usada ou pretendida exatamente para extravasar, indo além do lógico, seria o posso tudo. Não adianta em dado momento quando as coisas perdem o controle implorar ou tentar se rebelar contra Deus, pois colhemos indubitavelmente o que plantamos e é necessário que a lei faça essas correções. A liberdade que vocês procuram ter normalmente os levam a extinção.