quinta-feira, 26 de novembro de 2015

PMM 178

      No penúltimo sábado, enquanto participava de uma comemoração, partiu de um, com pouco conhecimento, o comentário, de que foi um absurdo o ocorrido na frança. Fiquei imaginando o que poderia ser. Escutei outras conversações a respeito, porém nada indaguei, após aquele dia, me informei em partes do acontecido, pela imprensa e pessoalmente. Aos que me demonstravam indignação pelo fato, simplesmente respondia: no Brasil morre muito mais que aqueles, por armas de fogo e ninguém se admira tanto, sem falar nas medidas que são tomadas contra isto que para mim são irrisórias. Por falar em irrisório, logo depois fiquei sabendo através de pessoas próximas, que a presidenta se prontificou via mídia, a fazer todo o possível, e até mesmo prestar ajuda a outras nações contra o terrorismo. Lembrei-me da declaração do ex-presidente, achando que poderia se meter em assuntos daquelas milenares nações, estados e povos. RIDÍCULO. E a nossa recente catástrofe? Da represa, o que foi ou esta sendo feito? Vamos tentar resolver os problemas do mundo, ligado ao muçulmanismo. Correto presidenta?  Quero deixar claro que Maomé pelo grande personagem histórico e religioso que foi e ainda é jamais admitiria, que crianças de 9 anos de idade, sejam maculadas, como estes estúpidos radicais dizem poder fazer em nome de sua religião. Inadmissível. E se eu fosse citar alguém com maior índice de culpa nisto tudo, para que todos pudessem entender citaria. PUTIN.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

PMM 177

        Conde (Zinho): estávamos num ambiente aonde todos apreciam certa bebida, há tempos atrás, quando ele disse algo se referindo as minhas epístolas no jornal, aproveitei o momento e lhe dei o endereço do blog, ele quis saber do que se tratava e eu lhe disse que descobriria lendo-os. Semanas depois ao encontrá-lo novamente, me relatou que não iria mais ler meus textos via face nem blog, pois quando fazia algum comentário eu não respondia. Então lhe disse que não sabia mexer nesse tal de face nem zap e etc. E que era para ele continuar com a leitura e comentários independente disso. Nós somos assim, Brutos, quem não nos conhece ao ver nossas acaloradas discussões pode imaginar que é briga, quando na realidade é apenas reflexo de nossa grande amizade, que nos permite tal comportamento. Vou contar uma breve historia dele. Em um daqueles ambientes ouvi o Zinho falar: - briguei com um caboco ontem. Retruquei: - uai Zinho você faz isso? Mas era conhecido né? - nunca vi. Continuei: - você brigando no meio da rua com estranho Zinho? – não, escuta só: o filho do caboco queria um bombom e ele não dava, então comprei e dei o chocolate pro moleque, aí o cara achou ruim, falou que não era para ter me metido, pois ele era o pai e sabia o que seria melhor para o seu filho. Aí respondi que ele deveria educar melhor o menino, para que ele não ficasse naquela petição e choramingando, perturbando a todos ao redor, e foi exatamente por me sentir incomodado que comprei o bombom. A coisa foi ficando feia até o povo em volta interferir, só então foi cada um para o seu lado. To com isso na cabeça até hoje.
     Sabino: não nos conhecemos pessoalmente, mas como Brasília é pequena em breve isto poderá ocorrer. Se você ler meus primeiros textos no blog, perceberá que já começam com o tema “morte”, pura coincidência, estes antigos escritos fazem parte do meu livro, e de quando em vez volto ao assunto. Na realidade não tenho medo de tocar em feridas e/ou tabus, isto é constante em minha vida e, por conseguinte nos textos. Quanto às coisas que existem entre o céu e a terra e não conhecemos, são por elas que dedico meus estudos. Continue lendo e fazendo seus comentários, na medida do possível tentarei falar a respeito muito obrigado e um grande abraço.

          Este pensamento é em referencia aos comentários do texto divulgado anteriormente.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

PMM 176

Poucos dias após o relatado no último pensamento, avistei uma amiga que há anos não via, procurei chamar-lhe atenção gritando-a pelo nome, após algumas tentativas tive êxito. Começamos um pequeno diálogo, até ela dizer que havia sonhado comigo há poucos meses, e que o sonho era tão horrível que não tinha coragem de me falar, insisti que o fizesse, relatando que estava acostumado com pessoas próximas terem sonhos ruins sobre mim, e depois me falarem, principalmente quando eu andava sobre duas rodas. Acabei por convencê-la, então ela disse que era uma cena muito confusa, havia uma intensa movimentação de pessoas e entre aquele imenso tumulto surgiu uma maca e sobre ela meu corpo, naquele momento (do sonho) um desespero a acometeu e uma grande tristeza a acompanhou no dia seguinte e nos outros também, diminuindo a intensidade. Achei estranho ela ter sonhado comigo pelo tempo que não nos encontrávamos. Não lhe perguntei, porém creio que eu não estava ferido, mas sim sem vida e fiquei pensando: poderia ser que os outros pequenos acontecimentos estariam ligados a este último... Fiquei mais de década acreditando que morreria jovem, no caso juntamente com outros, no fim do mundo, que seria em 1999 ou 2000 (pode parecer absurdo, mas passei toda minha infância e adolescência sobre a influência de uma grande guerra, a fria, e para nós que vivemos aquele momento o mundo durar até 1999 seria um grande lucro). Após está data me despreocupei quanto a minha morte, imaginando até mesmo que ela poderia ser eliminada como ocorreu com Elias e Eliseu. Porém nos últimos anos e principalmente dias a este respeito comento: não me vejo velho, e também digo que não quero envelhecer. Alguns perguntam: então você quer morrer novo? Respondo que não posso morrer por enquanto, porém não me vejo como aqueles idosos de bunda murcha, que aparecem nos filmes americanos e por incrível que pareça pouco tempo antes de encontrar está amiga, recém-convertida a um seguimento evangélico, imaginei que minha morte pelo conhecimento que tenho e intuição, poderia ocorrer como em seu sonho, que talvez não tenha sido apenas um sonho. Bem, penso até que posso chegar aos 65 e me aposentar se não mudar a lei, porém... Só o tempo dirá.