No penúltimo sábado,
enquanto participava de uma comemoração, partiu de um, com pouco conhecimento,
o comentário, de que foi um absurdo o ocorrido na frança. Fiquei imaginando o
que poderia ser. Escutei outras conversações a respeito, porém nada indaguei,
após aquele dia, me informei em partes do acontecido, pela imprensa e
pessoalmente. Aos que me demonstravam indignação pelo fato, simplesmente
respondia: no Brasil morre muito mais que aqueles, por armas de fogo e ninguém se
admira tanto, sem falar nas medidas que são tomadas contra isto que para mim
são irrisórias. Por falar em irrisório, logo depois fiquei sabendo através de
pessoas próximas, que a presidenta se prontificou via mídia, a fazer todo o
possível, e até mesmo prestar ajuda a outras nações contra o terrorismo.
Lembrei-me da declaração do ex-presidente, achando que poderia se meter em
assuntos daquelas milenares nações, estados e povos. RIDÍCULO. E a nossa
recente catástrofe? Da represa, o que foi ou esta sendo feito? Vamos tentar resolver
os problemas do mundo, ligado ao muçulmanismo. Correto presidenta? Quero deixar claro que Maomé pelo grande
personagem histórico e religioso que foi e ainda é jamais admitiria, que
crianças de 9 anos de idade, sejam maculadas, como estes estúpidos radicais
dizem poder fazer em nome de sua religião. Inadmissível. E se eu fosse citar
alguém com maior índice de culpa nisto tudo, para que todos pudessem entender
citaria. PUTIN.
Pretendo discorrer pausadamente e tentar provar que não há verdade absoluta no meio em que acreditamos viver.
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
PMM 177
Conde (Zinho):
estávamos num ambiente aonde todos apreciam certa bebida, há tempos atrás,
quando ele disse algo se referindo as minhas epístolas no jornal, aproveitei o
momento e lhe dei o endereço do blog, ele quis saber do que se tratava e eu lhe
disse que descobriria lendo-os. Semanas depois ao encontrá-lo novamente, me
relatou que não iria mais ler meus textos via face nem blog, pois quando fazia
algum comentário eu não respondia. Então lhe disse que não sabia mexer nesse
tal de face nem zap e etc. E que era para ele continuar com a leitura e
comentários independente disso. Nós somos assim, Brutos, quem não nos conhece
ao ver nossas acaloradas discussões pode imaginar que é briga, quando na
realidade é apenas reflexo de nossa grande amizade, que nos permite tal
comportamento. Vou contar uma breve historia dele. Em um daqueles ambientes
ouvi o Zinho falar: - briguei com um caboco ontem. Retruquei: - uai Zinho você
faz isso? Mas era conhecido né? - nunca vi. Continuei: - você brigando no meio
da rua com estranho Zinho? – não, escuta só: o filho do caboco queria um bombom
e ele não dava, então comprei e dei o chocolate pro moleque, aí o cara achou
ruim, falou que não era para ter me metido, pois ele era o pai e sabia o que
seria melhor para o seu filho. Aí respondi que ele deveria educar melhor o
menino, para que ele não ficasse naquela petição e choramingando, perturbando a
todos ao redor, e foi exatamente por me sentir incomodado que comprei o bombom.
A coisa foi ficando feia até o povo em volta interferir, só então foi cada um
para o seu lado. To com isso na cabeça até hoje.
Sabino: não nos conhecemos pessoalmente, mas como Brasília
é pequena em breve isto poderá ocorrer. Se você ler meus primeiros textos no
blog, perceberá que já começam com o tema “morte”, pura coincidência, estes
antigos escritos fazem parte do meu livro, e de quando em vez volto ao assunto.
Na realidade não tenho medo de tocar em feridas e/ou tabus, isto é constante em
minha vida e, por conseguinte nos textos. Quanto às coisas que existem entre o
céu e a terra e não conhecemos, são por elas que dedico meus estudos. Continue
lendo e fazendo seus comentários, na medida do possível tentarei falar a
respeito muito obrigado e um grande abraço.
Este pensamento é em referencia aos comentários do texto
divulgado anteriormente.
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
PMM 176
Poucos
dias após o relatado no último pensamento, avistei uma amiga que há anos não
via, procurei chamar-lhe atenção gritando-a pelo nome, após algumas tentativas
tive êxito. Começamos um pequeno diálogo, até ela dizer que havia sonhado
comigo há poucos meses, e que o sonho era tão horrível que não tinha coragem de
me falar, insisti que o fizesse, relatando que estava acostumado com pessoas
próximas terem sonhos ruins sobre mim, e depois me falarem, principalmente
quando eu andava sobre duas rodas. Acabei por convencê-la, então ela disse que
era uma cena muito confusa, havia uma intensa movimentação de pessoas e entre
aquele imenso tumulto surgiu uma maca e sobre ela meu corpo, naquele momento
(do sonho) um desespero a acometeu e uma grande tristeza a acompanhou no dia
seguinte e nos outros também, diminuindo a intensidade. Achei estranho ela ter
sonhado comigo pelo tempo que não nos encontrávamos. Não lhe perguntei, porém
creio que eu não estava ferido, mas sim sem vida e fiquei pensando: poderia ser
que os outros pequenos acontecimentos estariam ligados a este último... Fiquei mais
de década acreditando que morreria jovem, no caso juntamente com outros, no fim
do mundo, que seria em 1999 ou 2000 (pode parecer absurdo, mas passei toda
minha infância e adolescência sobre a influência de uma grande guerra, a fria,
e para nós que vivemos aquele momento o mundo durar até 1999 seria um grande
lucro). Após está data me despreocupei quanto a minha morte, imaginando até
mesmo que ela poderia ser eliminada como ocorreu com Elias e Eliseu. Porém nos
últimos anos e principalmente dias a este respeito comento: não me vejo velho,
e também digo que não quero envelhecer. Alguns perguntam: então você quer
morrer novo? Respondo que não posso morrer por enquanto, porém não me vejo como
aqueles idosos de bunda murcha, que aparecem nos filmes americanos e por
incrível que pareça pouco tempo antes de encontrar está amiga, recém-convertida
a um seguimento evangélico, imaginei que minha morte pelo conhecimento que
tenho e intuição, poderia ocorrer como em seu sonho, que talvez não tenha sido
apenas um sonho. Bem, penso até que posso chegar aos 65 e me aposentar se não mudar
a lei, porém... Só o tempo dirá.
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