Acaba de chegar em
minha mente, algo que após décadas de estudos não havia percebido. “E o Verbo
se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua gloria, como a gloria do
unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” Sempre dei por óbvio que todas
estas palavras tratavam-se única e exclusivamente de nosso Cristo, porém neste
exato momento em que escrevo, percebo que literalmente e muito provavelmente,
as palavras: “como a gloria do unigênito do Pai” referem-se à outra
personalidade, como se ela houvesse dado origem ao unigênito que se fez carne,
como se fossem a mesma entidade, mas não sendo, porém são participantes da
mesma gloria, graça e verdade.
“Qta coisa estranha... Q mente mirabolante!!! Vc é quase
um ET. rss.” “não sei o que falar!”. O primeiro anônimo, o segundo de uma amiga
virtual que não conheço pessoalmente apenas por palavras, ambos comentários
referem-se a partes da ficção ESD. Com referência ao ET, já ouvi antes, o da
Sabino é o sentimento geral de todos que o leem (Eu Sou Deus). Passei a
escrever ficção após o aconselhamento de um amigo que apesar de sua grande fé
se porta como um monstro. Nelas (ficção) escrevo coisas, resultantes de meus
estudos, que se fossem ditas claramente seriam ainda mais repugnantes como
creio que significa o “rss”. Por tanto continuo minhas pesquisas e se hoje me
perguntassem como me apresentaria em referência a elas diria que sou um
cientista religioso e minhas descobertas vão muito além do que qualquer mente
mortal possa imaginar. Tenho grandes motivos para crer que meu conhecimento é
administrado em sua essência por criaturas extraterrestres (não habitantes
naturais desta esfera, mas aqui estão para fomentar e restaurar a verdade que
nos ligará ao restante do universo), na forma que está aludido no texto também
fictício Galilei e os Galileis.