terça-feira, 29 de julho de 2014

Epístola de Marco Marcial

            Vasculhando uns papéis que estavam próximos à cadeira que me sento para escrever, deparei-me com um jornal antigo, tratava-se da Folha da Copaíba de abril de 2012. Nele eu dizia, entre outras coisas: “Levando em conta os quase 2.000 acessos ao meu blog, imagino que menos de 10% das pessoas estão realmente analisando toda essa elaboração de textos...”. Simplesmente falei menos de 10% para não parecer pessimista, mas hoje acredito piamente que dos 15.000 acessos ao blog, no máximo 10 pessoas estão tendo curiosidade e disposição de ler e acompanhar todos os textos que, aliás, aumentam 2 ou 3 páginas semanalmente, tornando, para os preguiçosos, cada vez mais difícil conhecê-los.

            Apesar de tudo, me dedico horas por dia a quase três anos para passar a quem quer que seja todas as minhas descobertas via internet, e procuro saber mais e mais sobre todos os acontecimentos que envolvem a raça humana. Nesses últimos meses, fiz descobertas importantíssimas. Creio que já disse que nada me ocorre sobrenaturalmente, apenas, às vezes, acontecem coisas estranhas. Por exemplo: pela manhã ligo a TV do quarto e vejo algumas programações na intenção de dar um cochilo. Porém, certo dia, levantei-me e fui para a sala a procura de variação (TV fechada), de imediato errei a tecla do controle e foi para um canal que raramente assisto. Nele, um documentário falava de certo autor, no Brasil, seus livros estão diretamente ligados ao espiritismo. Devido à elaboração do programa, fiquei curioso quanto a sua obra e li algumas páginas do seu mais conhecido livro. Após isso, o li por completo, assim como alguns outros. Falo de Pietro Ubaldi. O primeiro livro: A Grande Síntese.

PMM 141

            Devo esclarecê-los que não era minha intenção interromper nem por um dia minhas publicações. Espero que as coisas se normalizem e eu volte a cumprir o que prometi no PMM 124 e 126. Para o pessoal do facebook, aos sábados disponibilizarei uns flashbacks em textos sequenciais, salvo o terceiro, que é dedicado à ficção “Eu sou Deus”. Apesar de tudo... Bem, divulgarei hoje, em primeira mão, minha epístola, que tem muito a ver com o que eu iria relatar.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

RMM – Autobiografia 148

            Atravessamos Caldas - algumas centenas de casas, ruas barrentas, calçadas com paralelepípedos no centro – e, após alguns quilômetros, chegamos a tal lagoa. Havia muitas pessoas acampadas principalmente vindas de São Paulo, a temperatura da água não seria inferior a 50º (literalmente cozinhavam-se ovos nela). Havia dois ou três tanques com menos de um metro d’água, com quatro ou cinco bicas que traziam a quente água direto da lagoa por gravidade. O local onde as senhoras lavavam as vasilhas era pequeno, lembro-me que a Ruth, mulher do Saavedra e prima do meu pai, entrou em atrito com outras mulheres, pois enquanto lavava os utensílios, se acomodou de forma que também se molhava na água e demorava a sair; os mais jovens, dos quais me lembro mais do Júnior e Huascar, passavam o tempo jogando sinuca e eu os incomodando querendo jogar, mas eles diziam que era proibido, mesmo assim às vezes me deixavam disputar uma partida. 

sexta-feira, 25 de julho de 2014

RMM – Autobiografia 147

            De volta ao passado: levantamos acampamento e partimos da pousada rumo a uma tal de lagoa quente, logo na saída andávamos por uma estrada de chão e pelo que me lembro estava prestes a ser asfaltada, ia na frente com meu pai e mãe e outras pessoas no Charger RT, enquanto o Saavedra vinha logo atrás dirigindo a C10, também de meu pai, lotado de pessoas (na cabine e carroceria), ele se encontrava em pior situação do que qualquer outro do grupo devido ao consumo de bebidas quando, de repente, beirou um pequeno barranco em torno de um metro de altura, e este foi desbarrancando e levando consigo as duas rodas da lateral esquerda da caminhonete, uma cena cinematográfica, não sei como ele conseguiu escapar. Acho que muitos viram aquilo e pediram a todos os santos para que ela não caísse, pois seria, provavelmente, uma catástrofe se isso ocorresse, acho que meu ângulo de visão da cena foi o melhor de todos.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

PMM 140

            Tenho tido problema com as pessoas que me ajudam no blog. Devo resolver nos próximos dias, mas, por enquanto, isso refletirá nas publicações dos textos. Penso que deverei, eu mesmo, transcrevê-los para o computador, mas minha aversão a tudo que se refere a ele muito me atrapalha.
Não consigo entender como pessoas conseguem passar horas e horas em meio a fofocas e coisas inúteis, compartilhando principalmente piadas e também uma grande quantidade de pornografia em textos e vídeos. Ontem mesmo minha cunhada e seu filho me perturbaram mostrando vários deles.
Dois eram de certo pastor com o nome parecido com trivela: em um ele recitava um texto engraçado referindo-se a Adão e Eva; noutro uma pregação recheada de humor, evidenciando seu dom para palhaço. Até ver essas imagens, pensava que nosso grande evangélico humorista era um que tem o nome começado por mala.
Em outros dois vídeos, certa mulher e um senhor faziam discursos interrompidos por risos, no que parecia ser uma espécie de parlamento europeu criticando a Dilma por dizer que faria a copa das copas. Não ligo por ser chamado de bobo, porém, não gostei quando a tradução referiu as últimas palavras do idoso como sendo: “Ela pensa que está falando a bobos, como faz lá”. Para encerrar, li uma piada dizendo que Manel não viria ao Brasil, pois ficou sabendo que aqui estamos matando o português no facebook e no whatsapp. Sendo assim, por que também não matar o inglês, para ver se talvez deixem de nos chamar de bobos?!

       Obs.: Escrevi este texto no início da copa e agora, realmente, sinto-me um bobo, juntamente com a presidenta e muitos outros.   

domingo, 20 de julho de 2014

Epístola de Marco Marcial

            Vasculhando uns papéis que estavam próximos à cadeira que me sento para escrever, deparei-me com um jornal antigo, tratava-se da Folha da Copaíba de abril de 2012. Nele eu dizia, entre outras coisas: “Levando em conta os quase 2.000 acessos ao meu blog, imagino que menos de 10% das pessoas estão realmente analisando toda essa elaboração de textos...”. Simplesmente falei menos de 10% para não parecer pessimista, mas hoje acredito piamente que dos 15.000 acessos ao blog, no máximo 10 pessoas estão tendo curiosidade e disposição de ler e acompanhar todos os textos que, aliás, aumentam 2 ou 3 páginas semanalmente, tornando, para os preguiçosos, cada vez mais difícil conhecê-los.

            Apesar de tudo, me dedico horas por dia a quase três anos para passar a quem quer que seja todas as minhas descobertas via internet, e procuro saber mais e mais sobre todos os acontecimentos que envolvem a raça humana. Nesses últimos meses, fiz descobertas importantíssimas. Creio que já disse que nada me ocorre sobrenaturalmente, apenas, às vezes, acontecem coisas estranhas. Por exemplo: pela manhã ligo a TV do quarto e vejo algumas programações na intenção de dar um cochilo. Porém, certo dia, levantei-me e fui para a sala a procura de variação (TV fechada), de imediato errei a tecla do controle e foi para um canal que raramente assisto. Nele, um documentário falava de certo autor, no Brasil, seus livros estão diretamente ligados ao espiritismo. Devido à elaboração do programa, fiquei curioso quanto a sua obra e li algumas páginas do seu mais conhecido livro. Após isso, o li por completo, assim como alguns outros. Falo de Pietro Ubaldi. O primeiro livro: A Grande Síntese.