No ambiente de
trabalho, o Malta (aquele que mais me faz companhia), surpreendeu-me a dizer
ter lido um texto meu: - ele é um dos poucos que não tem zap e diz não se
interessar por internet. Então lhe perguntei: - qual texto? O que você achou?- “Ah!
Falava qui você viu num sei uque na televisão. Aí eu pensei, uai o Marcão só
pode ta doido, esses pobrema com a muie ta dexando ele loco”. É óbvio que dei
uma gargalhada e lhe falei que esse tipo de comentário é normal com referência
aos textos. Mais tarde não me lembro o fim de outra conversa, mas iniciou-se
assim: - Marcão você que é um cara inteligente que escreve no blog,jornal e sei
lá uque. Então exclamei: - não sou inteligente, neste ínterim fomos
interrompidos por outras pessoas com outras conversações, porém gostaria de tê-lo
dito naquele momento. A verdadeira inteligência não é como a maioria pensa: ela
não consiste apenas na pessoa ter esse ou aquele curso; ou ter uma boa oratória,
nem tão pouco ocupar grandes cargos ou
fabulosas fortunas; não está ligada a estudiosos nem mesmo a cientistas e etc.
A verdadeira inteligência é uma força universal como sendo formada pela união de
várias mentes superiores, ela traspassa todos os indivíduos em nosso planeta,
porém raramente encontra alguém que possa percebê-la. Em um caso mais recente
certo cientista do início do século passado que teve o nome relacionado à bomba
atômica, conseguiu captar algo dessa força e durante várias ocasiões lhe foram
dadas oportunidades de falar a este respeito, porém ele escolheu ficar com os méritos
de suas descobertas e tornou-se não o maior gênio de todos os tempos mais
indiscutivelmente sua paixão pela fama e pelas câmeras o fez o mais conhecido
até os dias atuais. Para encerrar deixo claro que esta força teve sua maior
difusão no inicio de nossa era.
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