quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Fim do Mundo (PMM 60)

Primeira parte
Complicado tema este. Até Cristo, segundo escritos antigos, o comentou (não antes de haver muita insistência).
Por que teriam aqueles homens que andavam ao seu lado insistido tanto sobre o fim? Não seria certo dizer que havia uma tradição e uma crença forte quanto a este acontecimento?
         Segundo meus estudos e intuição, esta crença está em nós presente desde o momento em que descemos das árvores e começamos a balbuciar as primeiras palavras; por isso se encontra relacionada aos nossos maiores e primitivos medos e, consequentemente, ligada a morte.
Então, para o próprio Jesus, seria difícil contradizer essa tradição e, como sempre, nestes casos se safava com frases que representam sua imaginação suprahumana. “Quanto ao fim: O momento que virá ninguém sabe, apenas o Pai que está nos Céus.”
         Cientificamente a terra não acaba, pelo menos nos próximos milhões de anos, ou por que não, bilhões? A humanidade, sim, pode ser dizimada, não por fenômenos próprios de nosso globo, mas por algum outro, advindo do nosso sistema ou galáxia.
O planeta não deixará de existir. A humanidade é que está ameaçada pela sua própria maldade. Após essa possível data para o fim, virão outras, baseadas em alguns estudos místicos de povos ou até mesmo personalidades que se destacaram, ou se destacam em nossa história.
         Quanto às visões dos profetas... Imagine-se vendo em 3D uma guerra nuclear, não pensaria que seria o fim do mundo? E aquela forte imagem de destruição do início do milênio não nos fez pensar que era?

         Quando houver (e provavelmente haverá, se não tomarmos medidas urgentes) eventos que ocasionarão mortandades inimagináveis em um curto espaço de tempo, pessoas serão instruídas do alto, para blasonar de forma que isto não traga a eliminação da raça humana na Terra.

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