terça-feira, 3 de abril de 2012

26º Pensamento de Marco Marcial


Não gosto de mencionar nomes, principalmente de pessoas que sobrevivem entre nós, em meus textos. Fiz isto poucas vezes, excetuando meu manuscrito, que já expliquei os motivos.
 Citei o nome de certo deputado (e seu principal representante no local), eleito no município vizinho (ao qual escrevo mensalmente num jornal) pelo simples fato de chamar-lhe a atenção para os problemas desta cidade que adotei como sendo minha. Não vi nenhuma mudança, afinal, não passam de políticos.
Citei também o nome de Marco Maciel, após ter sido alertado por um amigo como sendo bom exemplo de homem público, recordando tudo que eu sabia a seu respeito.
Assim como que por mim mesmo citaria também aquele que tem por nome um mesmo que, igualmente, tinha uma ótima reputação e eloquência; que, por acaso, também recebera um polêmico presente (embora não nas mesmas circunstâncias); e, por último, sob forte pressão, pôs fim a própria vida. Provavelmente foi considerado um gesto honroso naquela época, pois o Cordeiro não havia vindo ainda para ser imolado por nossos semelhantes. E os outros que policiam? E agora Demóstenes? E agora Brasil?

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