Não
gosto de mencionar nomes, principalmente de pessoas que sobrevivem entre nós,
em meus textos. Fiz isto poucas vezes, excetuando meu manuscrito, que já
expliquei os motivos.
Citei o nome de certo deputado (e seu
principal representante no local), eleito no município vizinho (ao qual escrevo
mensalmente num jornal) pelo simples fato de chamar-lhe a atenção para os
problemas desta cidade que adotei como sendo minha. Não vi nenhuma mudança,
afinal, não passam de políticos.
Citei
também o nome de Marco Maciel, após ter sido alertado por um amigo como sendo
bom exemplo de homem público, recordando tudo que eu sabia a seu respeito.
Assim
como que por mim mesmo citaria também aquele que tem por nome um mesmo que,
igualmente, tinha uma ótima reputação e eloquência; que, por acaso, também recebera
um polêmico presente (embora não nas mesmas circunstâncias); e, por último, sob
forte pressão, pôs fim a própria vida. Provavelmente foi considerado um gesto
honroso naquela época, pois o Cordeiro não havia vindo ainda para ser imolado
por nossos semelhantes. E os outros que policiam? E agora Demóstenes? E agora
Brasil?
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluir