Novamente
em meu serviço, um senhor que diz ter andado por boa parte do mundo (e trás
marcas no corpo de uma vida sofrida, causadas principalmente por certa doença
rara, que, segundo ele, só ocorre em climas de regiões desérticas) relatou que
após as coisas que ele viu pelo mundo, principalmente o desrespeito que os
homens impingem às mulheres, ele não acreditava mais em religiões. Até comentei
saber que a mulher tinha uma baixíssima estima em certa religião cujo principal
nome colocou Cristo como profeta de segunda ou terceira importância para o
planeta. Se intitulando aquele mesmo o mais importante. Alguns minutos
meditando, perguntei-lhe: “Você acredita em Jesus Cristo?” E, de imediato, com
um largo sorriso no rosto concordou plenamente. Então disse-lhe: “Isto, no
momento, é o que basta”. E completei: “Os ensinamentos Dele estão muito
desvirtuados por todos os segmentos religiosos. Ninguém lhe dá a importância
devida hoje em dia. Certamente, se Ele viesse agora na forma que veio (nascido
de mulher), nós não o reconheceríamos e, provavelmente, na menor das hipóteses,
o ridicularizaríamos e também a qualquer outro que o seguisse.”
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