terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

RMM 27


E Estêvão começou a falar sobre a história dos judeus desde Abraão até Jacó, cujos filhos formaram as doze tribos de Israel e José até Moisés a quem Deus deu os mandamentos.  Estêvão continuou:
−  Nossos antepassados não quiseram obedecer a Moisés, mas o rejeitaram. 
Vocês são como os seus antepassados: têm rejeitado sempre o Espírito Santo!  Eles mataram os mensageiros de Deus que no passado anunciaram a vinda do Servo Santo.  E agora vocês o traíram e o mataram.
Quando os membros do Conselho Superior ouviram estas palavras ficaram furiosos.  Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, olhou para o céu e disse:
− Olhem! Eu estou vendo o céu aberto e o Filho do Homem em pé ao lado direito de Deus!
Mas eles taparam os ouvidos e dando altos gritos avançaram todos juntos contra Estêvão. Depois o jogaram fora da cidade e o apedrejaram.  Enquanto atiravam pedras, Estêvão chamava Jesus, dizendo:
− Senhor Jesus, recebe o meu espírito!               
Depois, ajoelhou-se e gritou com voz bem forte:
− Senhor, não os condenes por causa deste pecado!
E depois de dizer isto, morreu.  As testemunhas deixaram as suas capas com um moço chamado Saulo.  E Saulo concordou que matassem Estêvão.”
Este Saulo é o mesmo que após um arrebatamento tornou-se o Apóstolo Paulo. E este Estêvão é o mesmo em que se baseia a fábula atual na qual diz ser o protetor dos que correm d’um lado a outro pelas vias do Ocidente.

Um comentário:

  1. Mais de 50 horas após a divulgação desta Revelação, me veio repentinamente que havia confundido o “santo”. Apesar de ter formulado a referência em minha mente instantes antes de editá-la, há dias, ou talvez anos, carreguei essa confusão inconsciente ou não. Às vezes, quando tenho dúvidas, faço pesquisas antes de escrever mas, na maioria das vezes, procuro confiar na minha memória por preguiça ou comodismo.

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