“ E
Estêvão começou a falar sobre a história dos judeus desde Abraão até Jacó, cujos
filhos formaram as doze tribos de Israel e José até Moisés a quem Deus deu os mandamentos. Estêvão continuou:
− Nossos antepassados não quiseram obedecer a
Moisés, mas o rejeitaram.
Vocês
são como os seus antepassados: têm rejeitado sempre o Espírito Santo! Eles mataram os mensageiros de Deus que no
passado anunciaram a vinda do Servo Santo.
E agora vocês o traíram e o mataram.
Quando
os membros do Conselho Superior ouviram estas palavras ficaram furiosos. Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, olhou
para o céu e disse:
−
Olhem! Eu estou vendo o céu aberto e o Filho do Homem em pé ao lado direito de
Deus!
Mas
eles taparam os ouvidos e dando altos gritos avançaram todos juntos contra
Estêvão. Depois o jogaram fora da cidade e o apedrejaram. Enquanto atiravam pedras, Estêvão chamava
Jesus, dizendo:
−
Senhor Jesus, recebe o meu espírito!
Depois,
ajoelhou-se e gritou com voz bem forte:
−
Senhor, não os condenes por causa deste pecado!
E
depois de dizer isto, morreu. As
testemunhas deixaram as suas capas com um moço chamado Saulo. E Saulo concordou que matassem Estêvão.”
Este
Saulo é o mesmo que após um arrebatamento tornou-se o Apóstolo Paulo. E este
Estêvão é o mesmo em que se baseia a fábula atual na qual diz ser o protetor
dos que correm d’um lado a outro pelas vias do Ocidente.
Mais de 50 horas após a divulgação desta Revelação, me veio repentinamente que havia confundido o “santo”. Apesar de ter formulado a referência em minha mente instantes antes de editá-la, há dias, ou talvez anos, carreguei essa confusão inconsciente ou não. Às vezes, quando tenho dúvidas, faço pesquisas antes de escrever mas, na maioria das vezes, procuro confiar na minha memória por preguiça ou comodismo.
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